30 de dez. de 2011

Dízimo é Partilha

A Paróquia Nossa Senhora de Nazaré convida a todos os seus paroquianos a colaborarem, no ano de 2012, com a DÍZIMO PAROQUIAL. O Dízimo não é uma invenção da Igreja. O Dízimo tem fundamentação Bíblica e é o pouco do teu salário, que tu ofertas à Deus. Não importa o valor, pode ser menos de 10% ou pode até ser mais. Não importa o que você pode dar. O importante é que você dê de coração, lembrando que todo o doador que se oferece de coração aos planos de Deus será agraciado por Ele, na sua vida, na sua família, no seu trabalho, enfim, em toda a sua trajetória terrestre e também celestial.



Horário das Celebrações da Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus 2011

Sábado 31/12/2011
  • 21.00h: Celebração Eucarística (Responsável: Equipe de Liturgia)
Domingo 01/01/2012
  • 11.00h: Celebração Eucarística (Responsável: Lusiene)
  • 18.00h: Celebração Eucarística (Responsável: Equipe de Liturgia)
  • 19.30h: Celebração Eucarística (Responsável: Folcolares)
Obs.: No dia 01/01/2012 não haverá a Celebração Eucarística das 08.00h.

29 de dez. de 2011

O CICLO DO NATAL

Em todos os tempos litúrgicos celebramos a centralidade do mistério de Jesus Cristo (encarnação, paixão, morte, ressurreição).
No CICLO DO NATAL, celebramos privilegiadamente a Encarnação de Jesus; celebramos o Emanuel, Deus que veio até nós. Todo tempo litúrgico é constituído por três etapas. O ‘antes’ significa a preparação para a festa que se vai celebrar. O ‘centro’ é a festa celebrada. O ‘depois’ é sua continuação, ou seja, a graça e a alegria daquele dia prolongam-se por um período.  No CICLO DO NATAL, o antes é o Advento; o centro é o próprio Natal (festa da encarnação de Deus); o depois é seu prolongamento nas festas da manifestação do Senhor.
Cada um destes três momentos tem características próprias. Vejamos.

ADVENTO - no 1º domingo do Advento inicia-se o Ano Litúrgico. O Advento é formado pelos quatro domingos que antecedem o Natal. É tempo de preparação para a visita do Salvador que vem armar sua tenda entre nós. Este não é um tempo penitencial, mas de preparação para um grande acontecimento, portanto de discreta alegria. Por exemplo, durante estes quatro domingos não cantamos o Glória, para que na Noite de Natal, quando juntamos nossas vozes à voz dos anjos, com mais força ressoe nosso louvor a Deus que, por seu imenso amor, nos enviou seu filho. A Liturgia do Advento celebra tanto a 1ª vinda de Jesus (encarnação) como sua 2ª vinda (ao final dos tempos). Os personagens principais do Advento são: Maria (testemunha privilegiada do mistério da encarnação); Isaías ( o profeta da preparação); João Batista (o precursor).
A Coroa do Advento, cujas quatro velas, vamos acendendo uma a uma, domingo após domingo, nos lembra que a luz do Salvador brilhará sobre nós. Advento é, pois, tempo de esperança, de expectativa pela vinda do Senhor. É tempo de aclamarmos: “Vem, Senhor Jesus!”

NATAL – é o grande momento em que celebramos Deus que veio até nós, celebramos o Emanuel – Deus entre nós. A centralidade desta noite está na encarnação. É noite de incontida alegria, é noite de luz. Com os anjos cantamos “Glória a Deus nas alturas”. Na sociedade atual, segmentos diversos apropriaram-se do Natal e o transformaram num evento (algo eventual, passageiro), numa época de lucrativas vendas, num período de alegria ‘de fachada’. Lembremos que o Natal, para nós, discípulos missionários de Jesus Cristo, é um grande acontecimento, que gera em nós compromisso de fé e de vida. É um tempo de verdadeira alegria, pois o Salvador está entre nós.
O presépio concretiza, a nossos olhos, o filho de Deus feito homem - ali, na pobreza e na simplicidade de uma gruta, acolhido pelos mansos e humildes de coração. Após o dia de Natal, seguem-se algumas festas, denominadas “Festas da Manifestação do Senhor”: domingo após o Natal – Sagrada Família – a centralidade está em Jesus que, vindo até nós no seio de uma família, estabeleceu a relação entre a família humana e a família divina. 1º de janeiro – festa da Mãe de Deus – celebramos Maria como testemunha privilegiada do mistério da encarnação. Ela é grande não por si mesma, mas porque aceitou ser o instrumento para que Deus viesse até nós. 06 de janeiro (ou no domingo entre os dias 2 e 8 de janeiro) – Epifania – também conhecida como festa dos Reis Magos – é a festa da manifestação do Senhor. Deus que veio para salvar todos os povos. No domingo depois do dia 6 de janeiro – Batismo – aqui se conclui a missão de João Batista que preparou os caminhos do Senhor. Tem início a vida pública de Jesus.
Fonte: CNBB

Texto da artista Lara Denys sobre a imagem de Nossa Senhora da Amazônia

Reverendíssimo Dom Luiz, arcebispo de Manaus, demais autoridades, povo de Manaus, boa tarde.
É com imenso prazer que venho hoje a esta celebração, pois para mim, não se trata apenas de uma Festa Cristã, mas uma festa na qual pude colaborar de uma forma bastante especial.
Há pouco mais de um ano, lembro-me de estar em uma missa dominical na Igreja de São Sebastião, quando na hora do ofertório, me dei conta de não  ter qualquer valor na bolsa para o ofertório, porém, naquele momento, me ajoelhei e ofereci a Deus o que Ele mesmo tinha me dado, aquilo que eu tinha de melhor em mim, o meu talento. Em minha oração disse a Ele que se precisasse de mim, me mandasse a tarefa a ser feita.
Para minha surpresa, pouco tempo depois, chegou ao meu conhecimento que Manaus finalmente teria um Santuário Mariano, e que, por isso, haveria um concurso para a criação da imagem de Nossa Senhora da Amazônia. Ao saber disso, meus pais me incentivaram com insistência a participar do concurso.
Mesmo percebendo claramente que aquele era o chamado dEle, hesitei. Era algo muito grande para a minha pouca experiência; não achei que pudesse ser capaz de tal feito, apesar de dominar razoavelmente a habilidade de desenhar. Retratar uma figura tão importante para mim, para a minha igreja, era uma responsabilidade de "gente grande", e não para uma menina que mal tinha saído da faculdade. Mas meus pais tanto pediram, que decidi abraçar a causa de forma despretensiosa.
Como qualquer leiga em arte sacra, fui atrás de respaldos criativos para poder executar a imagem no formato digital, já que não domino pintura em tela. Após a confirmação dessa possibilidade tive o aval para começar o real desafio.
Como retrataria uma Nossa Senhora que eu nunca tinha visto, e acima de tudo, uma Nossa Senhora que o próprio Amazônida conseguisse se reconhecer nela?
Estudei a fisionomia do caboclo Amazônico, as poses corporais das imagens de arte sacras,  o comportamento e vestuário indígena e suas formas de segurar uma criança. Estudei da teoria da cor à semiótica. Tinha que ser uma expressão reconhecidamente Amazônica ao primeiro olhar. E assim a imagem surgiu.
Ao concluí-la, meus pais me ajudaram me inscrevendo no concurso, visto que atualmente não resido em Manaus. Meses depois, recebo um telefonema emocionado de minha mãe, me dizendo que a minha imagem havia sido escolhida. Não saberia descrever-lhes aqui a emoção e a imensa alegria que senti, não por ganhar o concurso, mas porque enfim concretizou-se para mim o chamado de Deus. Porém, as vezes Ele planeja nosso caminho de forma inusitada, e numa noite em que trabalhava sentada em minha cama, meu HD externo, onde constava praticamente todo  o meu portfólio, inclusive os arquivos da imagem de Nossa Senhora da Amazônia, caiu no chão e quebrou.  Não me lembro de ter chorado, mas de ter dito "… que seja feita a Tua vontade". Novamente sentei à mesa de trabalho e comecei tudo de novo, pois aprendi que obstáculos nos fazem mais fortes. Acredito que isso aconteceu porque Deus sabe que eu poderia fazer melhor, e assim, redesenhei a imagem que aqui consta.
Queria incluir na imagem algum ícone amazônico, todavia não queria recair em clichês, mas ao pesquisar sobre a vitória regia, descobri que essa não se trata apenas de uma planta característica de nossa terra; percebi que nesta flor há uma forte simbologia materna.
A vitória régia cresce apenas em solos considerados não férteis, assim como Maria, que mesmo de origem muito simples e humilde, é rainha soberana. O caule da planta que fica imerso, é cercado de espinhos, esses a protegem da ação predatória, permitindo que ela fique ali, ancorada, como um porto seguro para as aves que vem de longe, cansadas. É capaz de crescer até 2,5m de diâmetro e suportar 40 quilos bem distribuídos. Sua flor apenas floresce quando não há luz, e ao desabrochar exala um perfume doce chamado pelos europeus de "rosa lacustre".
Pode ser um conceito um tanto abstrato, mas para mim, fez todo o sentido. A figura materna de Maria, colocada sobre a folha da planta, é a própria flor, a flor Nossa Senhora, flor que nos leva até seu filho.
Enfim, entendo que por se tratar de uma expressão artística a imagem desperta um significado específico dentro de cada um que a contempla, mas afinal esta é a beleza da "coisa". De todo modo, a imagem não pertence a mim, nunca pertenceu. Fui apenas ferramenta de Deus, e agradeço a Ele, que apesar da minha pequenez, deu-me esta maravilhosa oportunidade.
Quero agradecer de forma especial, a Dom Mário Pasqualoto, que, infelizmente, não pode estar aqui conosco; ao Padre Stefanello Reneu, à Clenir Viana, meus pais, Patrícia e Átila Denys, e à todos os que colaboraram, me dando força e mandando boas vibrações.
E com imensa alegria, entrego à Arquidiocese de Manaus a imagem de Nossa Senhora da Amazônia, imagem que representará a devoção Mariana no coração do nosso povo.
Obrigada a todos – Lara Denys.

Arquidiocese de Manaus apresenta o quadro de Nossa Senhora da Amazônia

Fiéis estiveram presentes no início da noite da última segunda-feira (26), no Largo de São Sebastião, para prestigiar a celebração da santa missa em que foi apresentada à Igreja Católica a imagem da Nossa Senhora da Amazônia.
A representação foi feita por uma artista local e escolhida através de um concurso nacional, realizado pela Arquidiocese de Manaus, no primeiro semestre deste ano. Na imagem, Nossa Senhora possui traços indígenas e pele escura, carregando o menino Jesus com as mesmas características, em cima de uma Vitória Régia, planta típica da região amazônica.
Durante celebração o arcebispo Metropolitano de Manaus, Dom Luiz Soares Vieira falou da importância da representação local de Nossa Senhora. "Esta Nossa Senhora traz características de nossa região, e tem muitas semelhanças conosco. Será uma imagem para lembrar de nossa mãe querida", ressaltou.
A professora Graça Alcântara, que assistiu à celebração disse que a santa ganhará um valor especial. "Já temos Nossa Senhora Aparecida, da Conceição, mas esta representará o nosso estado, nossa região, particularmente", declarou.
"É uma excelente proposta e possui traços que representam bem a região, simbolizando o nosso povo. E a construção do Santuário será um atrativo a mais para a nossa cidade", afirmou o assistente administrativo Marco Aurélio.
Ainda em fase inicial, está sendo construído o Santuário Nossa Senhora da Amazônia, localizado no loteamento Itapuranga, próximo a Avenida do Turismo, zona Oeste de Manaus.

+ Informações sobre a Nossa Paróquia

Sobre a Paróquia
  • Ordem Responsável: PIME
  • Pároco: Padre Alfredo Ferronato
  • Vigário: Padre José
  • Secretária: Adriana
  • Arquidiocese/Setor: Manaus - AM (Setor 2)
  • Festa da Padroeira: 2º domingo de Outubro
  • Telefones: 3234-9088 // 3232-4817 (Casa dos Padres)
  • Avenida Mário Ypiranga, 700 - Adrianópolis
  • CEP: 69057-001
Expediente Paroquial
  • Segunda à Sexta: De 14:00h às 18:00h
  • Sábado: De 15:00h às 17:00h
Comunidades
  • Comunidade Jesus de Nazaré ( Conjunto Manauense)
  • Comunidade Santo Antônio (Vila Amazonas)
  • Comunidade São Francisco (KM 025, AM 010)
  • Comunidade São João (Conjunto Celetramazon)

Pastorais/Movimentos e Dirigentes

  • Apostolado da Oração: Fátima Mota
  • Blog: Matheus Castro
  • Comissões Administrativas: Arlete Amato
  • Conselho Paroquial: Pe. Alfredo, Arlete e Otacílio Amato
  • Coral Juvenil: Kate
  • Encontro de Casais com Cristo
  • Equipe de Liturgia: Rosineris de Assis Fernandes
  • Grupo Jovens de Cristo: Dimitri Correâ
  • Ministros Extraordinários da Comunhão: Arlete Amato
  • Pastoral do Batismo: Aldovargas Loureiro
  • Pastoral da Catequese: Arlete Amato
  • Pastoral do Dízimo: Lusiene Lima
  • Pastoral Familiar: Jucá e Tina
  • Pastoral da Saúde: Isabel

Calendário Paroquial - Semana

Domingo:
  • 08.00h: Celebração Eucarística (Responsável: Apostolado)
  • 11.00h: Celebração Eucarística (Responsável: Luziene e Rejane)
  • 18.00h: Celebração Eucarística (Responsável: Equipe de Liturgia)
  • 19.30h: Celebração Eucarística (Responsável: Folcolares)
Segunda à Sábado:
  • 07.00h: Celebração Eucarística Comunitária
  • 18.00h: O Santo Terço de Maria Santíssima (exceto às quintas-feiras)
  • 18.00h: Adoração ao Santíssimo (Todas as quintas-feiras)
  • 19.00h: Celebração Eucarística Comunitária
  • 20.00h: Adoração ao Santíssimo (Toda 1ª segunda-feira do mês)

Histórico da Paróquia

A Paróquia de  Nossa  Senhora  de  Nazaré foi construída pelos Padres  Capuchinhos, com  esmolas do povo e dinheiro recebido em toda parte. O começo  de  sua  história, portanto, está  íntima  e estreitamente ligado à Paróquia de São Sebastião (Setor 1), responsável de toda área norte de Manaus. A primeira capela surgiu com o nome de são Saturnino, na chácara do senhor Washington Saturnino da Cruz, paraense, funcionário da Alfândega, na época exercendo cargo de conferente, situada na atual Rua Paraíba. Com a autorização do Bispo Dom Frederico B. de Souza Costa, o senhor Washington construiu em sua própria casa uma capelinha e a chamou de São Saturnino, em 1912-1913. O então Vigário da Paróquia de São Sebastião, Frei José de Leonissa, celebrou nesta capela a primeira missa, passando a freqüentá-la regularmente uma vez por semana -aos domingos- com os paramentos por ele conseguidos. Durante um ano, mais ou menos, os católicos que moravam na Vila Municipal (como era e continua sendo chamado o bairro) iam aos domingos à Chácara São Saturnino assistir missa e cantar hinos religiosos, acompanhados pelo som do piano tocado por Dona Tetê, prima do Sr. Washington. Os Capuchinos perceberam então a necessidade de se fazerem presentes nesta área que já dava sinais de um crescimento futuro, em virtude de já existirem inúmeros sítios, vilas, moradias de muitos carvoeiros e ser ali -até o reservatório de água- o ponto final da linha do bonde. Por intermédio de alguns moradores, entre eles o senhor Rodrigo Costa, encontraram uma área localizada próxima à praça do bairro (chamada de Praça do Salvador, em 1934) e que naquele tempo era apenas um espaço de terra retangular, mas já ocupando o mesmo lugar onde existe a atual Praça de Nossa Senhora de Nazaré. Os Capuchinhos, tendo a frente Frei José de Leonissa, começaram a construir a igreja inicialmente em madeira e, mais tarde, em alvenaria. Frei José recebeu do senhor José Lopes a doação das suas terras do lado direito da Igreja até a Rua Recife, com duas casinhas de madeira e taipa, passando a funcionar a Escola Primária -transferida de um barracão na chácara do Sr. Washington onde iniciara- e uma escola de corte, costura e bordado. Foi um trabalho pioneiro e incansável dos Freis Capuchinhos a organização pastoral dessa área missionária. Em 11 de Junho de 1948, o então Bispo de Manaus, Dom João da Matta de Andrade e Amaral, com poderes extraordinários recebidos da Nunciatura Apostólica criou a nova Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, confiando aos recém chegados padres do PIME (Pontifício Instituto das Missões Estrangeiras) de Milão (Itália), a continuidade do trabalho pastoral religioso e assistencial. No dia 13 de Junho de 1948, Dom João da Mata após a Santa Missa, nomeia o Padre Alberto Morelli, Vigário de Nazaré e o Padre Alberto Batiston como seu auxiliar. Presentes ao evento estavam o Vigário Geral Monsenhor Monteiro, Frei Michelangelo, Vigário da Paróquia de São Sebastião, Padre Aristide Pirovano, Padre Colombo Ferruccio e fiéis. No dia 21 de Setembro de 1949, um documento da Cúria autoriza a criação de um Centro da Pia União do Apostolado da Oração, regidos de acordo com os estatutos aprovados pela Santa Sé. Sobre a administração do Padre Carlos Forcela (1963/64), entre outros, a Igreja de Nazaré foi ampliada com a construção das laterais da nave central. Os novos Padres procuravam levar adiante todo o trabalho que ia aparecendo, tentando atender a todas as necessidades dos moradores que iam se instalando nessa área e ao redor dela, fazendo-se necessário a criação da Sociedade de Obras Sociais de Nossa Senhora de Nazaré, com personalidade jurídica (viabilizando a concretização de projetos e ações promocionais, assistenciais e sociais junto aos órgãos públicos em favor do mais carente). Outras paróquias surgiram à sombra da Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré: São Francisco, Nossa Senhora das Graças, São José de Belo Horizonte, Divino Espírito Santo, Nossa Senhora de Lourdes, Nossa Senhora das Mercês, São Bento, Nossa Senhora de Guadalupe, Santa Mônica, Sagrado Coração de Jesus, além de 04 capelas nas comunidades de São João Batista, Santo Antonio (Vila Amazonas), Jesus de Nazaré (Manauense, Ica Maceió) e São Francisco (Km 25 - Estrada AM-010), e recentemente a Igreja de São Expedito no bairro de Santa Etelvina. A igreja foi ampliada como está atualmente durante o Jubileu de 2000, sendo o Pároco Alfredo Ferronato e Vigário o Padre Danilo Cappelletto. Os párocos da Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré, desde que foi entregue aos padres do PIME são: Padre Domingos Rossi, Padre Jorge Frezzini, Padre Francisco Luppino, Padre José Maritano, Padre Carlos Forcella, Padre Pedro Mignolo, Padre Mário Missiato, Padre Alberto Barzaghi e Padre Alfredo Ferronato. Atualmente a Igreja de Nossa Senhora de Nazaré recebeu um novo vigário paroquial, padre José, que fica no lugar do padre Danilo que agora se encontra na Itália.